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segunda-feira, outubro 27, 2003

Segurança - há quem viva sem e há quem morra por ela.
Difícil a tarefa de passá-la, acalentar uma alma em troca de uma doação de si próprio por ela. Permanecer por uma fatia dela.
Uma vez alguém, à flor da pele, escreveu que o amor não seria repetição, rotina e apenas segurança, mas a vontade de voltar ao leito na escolha diária pela continuidade daquilo que está sendo vivido. Sou do time destes "desgraçados" que o amor converte dia-a-dia, porém, não sei se isso se dá por falta de maturidade ou por essa característica de se querer amor incondicional, farto de ilusões insaciáveis.

(Continua...estou com sono)

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